Toda criança tem direito a viver num lar saudável, seguro e amoroso.
Mas nem sempre é isso o que acontece.
Em “Por que as nuvens choram?” acompanhamos a história de uma menina de 10 anos e a da sua mãe, uma trabalhadora doméstica sempre muito atarefada.
Mãe e filha vão descobrir, juntas, que o amor que une as duas vai salvá-las do perigo. E que o fim de uma relação pode ser o começo de uma nova vida.
Para isso, vão contar com uma poderosa rede de solidariedade e afeto ancestral.
Mojubá, palavra africana, reúne mais de um significado. Pode designar um título, um louvor, uma saudação. No candomblé, por exemplo, é usada para referir-se ao orixá mensageiro, ao senhor da comunicação e do movimento, Exu.
Em sentido mais amplo, exprime um agradecimento, o reconhecimento da importância do outro em nossas vidas.
Numa tradução livre para o português, mojubá pode ser lida como “a ti o meu sincero respeito”.
Porque respeitamos o nosso público, leitores, autores, parceiros, e entendemos que não há relação sem confiança e respeito, decidimos incorporar esse significado ao nome da Mojubá Editora.
Nascemos num contexto de transformações profundas, culturais, sociais, políticas... e humanas. É um contexto desafiador para a Mojubá Editora, e por isso mesmo, instigante.
Nossa missão é publicar autoras e autores independentes, sem condições de acessar o mercado editorial. Assim fazendo, acreditamos colaborar para a produção e a disseminação da arte, da cultura, do conhecimento.
Mojubá!
Ricardo Ishmael é baiano de Serrinha. Ex-menor aprendiz da Companhia Vale do Rio Doce e do SENAC, iniciou os estudos acadêmicos no curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Feira de Santana. Na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista, cursou a faculdade de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo.
Depois de uma rápida passagem por redações de jornal e revista, em 2001 começou a atuar como jornalista na TV Sudoeste, emissora da Rede Bahia de Televisão. Foi estagiário, produtor, editor, repórter e apresentador de telejornal. Em 2005, a fim de dar prosseguimento aos estudos de pós-graduação, transferiu-se para Salvador, onde passou a trabalhar como repórter na TV Bahia. Em 2010, tornou-se apresentador titular do Jornal da Manhã, função que ocupa até os dias atuais.
Também atua como editor, produtor e repórter especial. Em 2017, lançou o primeiro livro de contos de ficção, “O curioso destino de Rita Quebra-Cama”. Os próximos lançamentos do autor incluem um romance e dois novos livros infantojuvenis.
Heitor Neto é baiano, nascido em 1979, em Salvador/BA. Quando criança, passava o dia desenhando, lendo livros e quadrinhos. Estudou e formou-se em Artes Plásticas na UFBA. Trabalhou como Diretor de Arte nas maiores agências de publicidade e propaganda da capital baiana por mais de 15 anos. Em 2016 decidiu seguir o sonho de infância de ilustrar livros infantis.
Em 2017 foi morar em São Paulo, onde se especializou na Quanta Academia de Artes, nos cursos de ilustração, ilustração editorial infantil e história em quadrinhos. Neste mesmo ano ilustrou seu primeiro livro: "Uma ideia Amalucada", da escritora Renata Fernandes, para a Editora Letra A. Nunca mais parou.
Agora já conta com mais de 20 títulos ilustrados para editoras de várias partes do Brasil, como a Editora Ciranda Cultural e o primeiro livro que ilustrou publicado mundialmente em 2020, pela editora americana ABC Multicultural.